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Os Protheans são uma antiga raça alienígena que misteriosamente desapareceu há 50 000 anos. Os Protheans surgiram de um único planeta e desenvolveram um império imenso por toda a galáxia abrangendo muitas outras espécies viajantes do espaço. Não há muito conhecimento sobre eles, mas muitos de seus artefatos, ruínas e tecnologia aparentemente sobreviveram às eras.

Os Protheans receberam crédito por criar a Citadel e os mass relays , feitos de engenharia que nunca foram igualados e cuja tecnologia de núcleo utilizando campos de mass effect forma a base da civilização contemporânea. Artefatos Prothean, portanto, tem imenso valor científico e são vistos como pertencentes à toda comunidade galáctica.


Biologia[]

Aparência física padrão de um Prothean

Os Protheans são uma raça antropoide. Eles possuem dois pares de olhos com duas pupilas cada, e três pares de narinas. Seus olhos possuem alguma habilidade em ver através de objetos com efeitos de invisibilidade ou entidades. Suas cabeças são cobertas por uma carapaça grossa e em camadas que os dá uma forma distinta. A pele cercando essa carapaça pode ser de um cinza-pálido ou marrom mosqueado com manchas amarelas. Suas mãos tem três dedos cada, e seus pés tem dois dedões espaçados. O sangue Prothean é vermelho.

Um atributo único da fisiologia Prothean é um sistema de troca experiente baseado em toque físico. Tocando algo ou alguém, um Prothean podia lembrar de suas experiências. Esse sistema pode transferir ideias complexas, com um Prothean podendo aprender uma nova habilidade ou língua estrangeira com um único toque. Esse mecanismo sensorial surgiu porque os Protheans evoluíram como caçadores e precisavam ser profundamente cientes de seu ambiente. Isso é similar a ideia de psicometria.

Dos poucos espécimes de material genético Prothean que foi encontrado, cientistas modernos descobriram que os Protheans tem uma estrutura única de DNA de "quatro cordões". Também foi feita uma hipótese de que os Protheans eram resistentes a pequenos níveis de radiação devido a descoberta de que as torres de comunicação Prothean produziam pequenas mas significativas quantidades de radiação ionizada, suficiente para danificar o DNA de criaturas da Terra como moscas de fruta e abelhas.

História[]

Forjando um Império[]

Muito pouco é conhecido sobre as origens da raça Prothean; mesmo o nome e localização de seu planeta natal foi perdido para a história. É desconhecido precisamente quando a civilização Prothean surgiu e quanto tempo ela persistiu, mas um dos seus aparelhos de comunicação descoberto no planeta Fehl Prime foi datado tão cedo quanto 68 000 AEC.

Depois de alcançar o voo espacial, os Protheans descobriram as ruínas de uma raça anterior de viajantes do espaço, os inusannon, e destas ruínas aprenderam sobre física de mass effect e desenvolveram tecnologia FTL. Os Protheans iriam se expandir pela galáxia com ajuda da rede de mass relay e fazer a Citadel sua capital.

Arquivo:Prothean2.png

No início de seu desenvolvimento, os Protheans encontraram uma inteligência de máquinas hostis que ameaçou superá-los. Para derrotas as máquinas, os Protheans decidiram unir toda a vida orgânica sapiente da galáxia sob seu império. As outras raças orgânicas eram livres para resistir, mas aqueles que tentaram foram destruídos, e nenhum conseguiu vencer do poder Prothean. Com o tempo, cada uma das raças subjugadas pelos Protheans assimilaram sua cultura e passaram a pensar em si mesmos como Protheans. Unidos sob uma única causa, o Império Prothean sucedeu em segurar as máquinas inimigas em um conflito conhecido como "Guerra Metacon".

Os Protheans observavam espécies primitivas extensivamente, como as asari, hanar, humanos, quarians, salarians e turians durante seu tempo. Eles cultivavam espécies que acreditavam ter potencial. Numerosos postos avançados foram colocados em ou próximos aos planetas natais dos primitivos, com as interferências e atividades Prothean sendo mantidas além da compreensão dos primitivos. Com o tempo, os Protheans teriam dado a estes primitivos a escolha de ser parte de seu império.

Cataclismo[]

A crença dos Protheans de que eles poderiam se defender contra inteligência de máquinas foi quebrada com a chegada dos Reapers em aproximadamente 48 000 AEC, que eram muito mais avançados que as máquinas que os Protheans vinham batalhando. Eles foram pegos completamente desprevenidos pela escala e rapidez do assalto. Os Reapers entraram na galáxia através da Citadel, instantaneamente decapitando o governo Prothean e desfazendo todo a rede de mass relay, isolando os sistemas Prothean uns dos outros. Pior ainda, relatórios na Citadel proveram aos Reapers acesso à todos os dados dos censos Protheans a mapas estelares, permitindo-os caçar cada Prothean na galáxia.

A maior força dos Protheans, seu império unificado, provou ser sua queda. Como os Protheans eram unidos sob a liderança de uma única espécie governante com uma série de raças subordinadas, os Reapers puderam rapidamente enfraquecer a hierarquia Prothean e fazer com que suas forças se tornassem espalhadas quando seu corpo governante estivesse comprometido. Além disso, como todas as raças dentro do Império seguiam uma única doutrina militar, eles se mostraram inaptos a adaptar-se quando os Reapers identificaram e exploraram suas fraquezas.

Enquanto seu domínio se desintegrava, os Protheans estavam sem poder de defender outras raças da predação Reaper. Eles pararam todo o estudo de espécies primitivas na esperança que os Reapers os considerariam muito primitivos para colhê-los. Era esperado que alguns Protheans sobreviveriam ao expurgo Reaper e seguir em frente para unir estas espécies para criar um novo império. Os primitivos dos Protheans sobreviveram e seguiram em frente para se tornarem os dominantes do ciclo atual. Outras raças subjugadas sobre eles, no entanto, não tiveram tanta sorte.

Os densorin, uma raça que havia dominado as ciências além até mesmo do entendimento Prothean, tentaram pacificar os Reapers sacrificando seus filhos para eles, mas isso só permitiu aos Reapers destruírem-nos mais rapidamente. Os zha'til, IAs simbióticas que haviam sido criados por uma raça chamada de zha para se manterem vivos em seu planeta natal que morria, foram subjugados pelos Reapers e formaram enxames mecânicos hostis. Eles se tornaram tamanha ameaça que os Protheans foram forçados a obliterar os zha'til completamente enviando a estrela do sistema natal dos zha em supernova.

Durante os próximos séculos, os Protheans lutaram contra os Reapers de sistema a sistema, planeta a planeta e cidade a cidade. Se necessário, colônias inteiras eram sacrificadas e abandonadas aos Reapers; enquanto os Reapers se concentravam em submeter os habitantes destas colônias, os Protheans tinham tempo de se reagrupar. No longo tempo, no entanto, essa estratégia foi extremamente custosa, privando os Protheans remanescentes de qualquer infra-estrutura e poder de homens que eles tinham entregado. Inexoravelmente, os Reapers conquistaram, escravizaram, ou destruíram planetas controlados pelos Protheans. Ficando desesperados, alguns Protheans fizeram repetidas ofertas de rendição aos Reapers, mas elas sempre foram respondidas com silêncio.

Além da grande ameaça dos Reapers, os Protheans tiveram que crescentemente lidar com inimigos de dentro de seus próprios ranques. Protheans doutrinados agiam como agentes adormecidos para os Reapers, infiltrando e rapidamente traindo seu próprio povo e revelando os esconderijos dos Protheans e seus planos cuidadosamente postos para sobreviver à destruição.

Em algum momento, os Protheans descobriram dos ciclos de destruição galáctica através do estudo de ruínas de outras civilizações extintas. Planos para o Crucible, que foi baseado em designs deixados para trás por civilizações anteriores, foram descobertos e os Protheans começaram a construir um deles. No caminho da construção do Crucible, alguns Protheans passaram a acreditar que os Reapers poderiam ser controlados com o aparelho, mas inevitavelmente se tornaram presas para a doutrinação em suas tentativas de coletar tecnologia Reaper. Eles sabotaram o Crucible, roubando dos Protheans sua última esperança de derrotar os Reapers.

Após séculos de trabalhos cuidadosos e sistemáticos, os Reapers tinham matado ou escravizado cada Prothean na galáxia, e acabaram com os recursos de seus planetas. Removendo todos os traços de sua presença, os Reapers recuaram pela Citadel para o espaço escuro e o selaram atrás deles.

Um Santuário[]

Mesmo cuidadosos, no entanto, os Reapers passaram por cima de um único mundo. O time de pesquisas do Conduit em Ilos, o qual todos os registros foram destruídos no ataque inicial da Citadel, sobreviveu à primeira onda de destruição. O local se apagou para evitar detecção e a equipe concordou em entrar em estase, esperando que o perigo passasse logo. Vigil, uma IV, foi selecionada para cuidar destes Protheans em estase criogênica até que os Reapers fossem embora e então acordá-los para que pudessem começar a reconstruir. Mas enquanto os séculos passavam e os Reapers persistiam em seu genocídio dos Protheans, os suprimentos de energia do Vigil começaram a diminuir, e os casulos estavam em perigo de falhar.

Segundo o planejamento de contingência, Vigil começou a cortar a potência dos casulos de pessoal não essencial para conservar energia. Quando os Reapers finalmente recuaram pelo relay da Citadel, somente os melhores pesquisadores - uma dúzia de indivíduos - sobraram. Vigil os acordou, e os cientistas compreenderam o que aconteceu.

Eles logo perceberam que a situação era ruim. Sem números suficientes para manter uma população viável, a espécie Prothean estava amaldiçoada. Desesperados por contato com outros de seu tipo, um sinal cuidadosamente codificado foi enviado para os sinalizadores nos outros planetas. Apesar de ser improvável haver outros sobreviventes, os cientistas acreditavam que valia o risco alcançá-los. O sinal não só continha um aviso da invasão Reaper, mas uma descrição de Ilos em si, para dar esperanças a eles.

Os cientistas Protheans sobreviventes sabiam que o resgate era improvável. Ao invés disso, eles escolheram proteger as raças que estiveram estudando, poupadas da destruição devido a sua falta de avanços, e começaram a pesquisar de onde os Reapers vinham e como. Após décadas de estudo, eles descobriram a conexão entre os Reapers, a Citadel e os keepers, e descobriram uma forma de interferir com o sinal que compele os keepers a ativar o relay da Citadel. Usando o Conduit, os cientistas Prothean deixaram Ilos, viajaram para a Citadel e alteraram este sinal. Sua intenção era evitar que os Reapers abrissem o relay da Citadel novamente, e prendê-los no espaço escuro, mas não tinham como ter certeza de que seu plano havia sucedido.

O destino destes cientistas Prothean é desconhecido. Como o portal do Conduit só conecta-se em uma direção e não havia comida ou água na Citadel, Vigil supôs que eles eventualmente morreram de fome.

Perto do cume do ciclo seguinte, Vigil sabia que os esforços dos Protheans não foram em vão quando o esquadrão do/da Comandante Shepard descobriu Ilos. Sovereign havia tentado sinalizar para a CItadel, o que compeliria os keepers a abrir o relay para o espaço escuro, mas graças aos esforços dos cientistas de Ilos, nada aconteceu. Vigil proveu um arquivo de dados para garantir à Shepard controle temporário dos sistemas da Citadel, contou para Shepard tudo que sabia dos Reapers e da extinção dos Protheans, e deu direções para o Conduit. Quando Sovereign foi derrotado e o retorno dos Reapers à galáxia foi adiado, o trabalho dos Protheans foi finalmente bem sucedido, mas na realidade isso só deu à galáxia um curto tempo antes do resto dos Reapers no espaço escuro fazerem seu retorno.

Escravização[]

Enquanto todas as evidências apontam que os Protheans foram completamente apagados pelos Reapers, este não foi o caso. É acreditado que os Reapers tentaram reunir material genético de milhões de Protheans para criar um novo Reaper.

EDI especulava que essa tentativa falhou e então os Reapers deram outro propósito a seu substancial número de Protheans cativos para realizar as necessidades dos Reapers. Mordin especulou que esses Protheans foram doutrinados e após um longo período como escravos doutrinados, receberam modificações cibernéticas par acompensar sua falta de habilidade de crescimento, que foi um efeito colateral da doutrinação. Depois de várias gerações clonadas, os Reapers eventualmente decidiram reescrever estes Protheans geneticamente. Estes cativos foram transformados em uma raça completamente nova que cooperava com os Reapers e seriam conhecidos dos cidadãos da galáxia 50 000 anos depois como os Collectors.

Sendo uma espécie raramente vista cuja existência era questionada pela maioria, os Collectors residiam na base Collector, uma estação espacial localizada no núcleo galáctico e somente acessível através do Relay Omega 4. Ninguém havia retornado de uma viagem através do Relay Omega 4 e um Collector nunca havia sido examinado, assim a ligação Prothean/Collector nunca foi descoberta.

Tecnologia Collector, ainda que muito avançada, não lembra mais a tecnologia Prothean, tendo provavelmente desenvolvido sua própria tecnologia após o término do genocídio Reaper dos Protheans, adicionando à crença de que os Collectors e os Protheans não possuem qualquer relação. Presume-se que os Collectors possuíam acesso parcial à tecnologia Reaper, possuindo Husks, um IFF Reaper através do qual podiam operar o Relay Omega 4 seguramente, e tecnologia Reaper que protegia a base Collector da dureza do núcleo galáctico.

Durante os próximos 50 000 anos, os Collectors periodicamente viajavam para os Sistemas Terminus e se esforçavam para coletar itens aparentemente sem importância ou pequenos números de tipos de indivíduos particulares de certas espécies em troca de sua tecnologia avançada. Se os Collectores sempre agiram de acordo com os Reapers durante este tempo é desconhecido e as razões para estas transações nunca foram reveladas pelos Collectors.

Imediatamente após a destruição de Sovereign, o Reaper conhecido como Harbinger começou a dirigir os Collector na abdução do que teria chegado a milhões de colonos humanos como parte do plano Reaper de criar um Reaper Humano, parte de uma renovada tentativa de começar o próximo ciclo de extinção. Em 2185, Shepard leva um time para a base Collector e destrói os Collectors lá, ciente do fato que eles eram Protheans no passado.

Vingança[]

Ilos não foi o único lugar em que os Protheans tentaram sobreviver em estase. Quase um milhão de guerreiros Prothean e seu comandante, Javik, foram armazenados em casulos criogênicos em um bunker em Eden Prime. A missão de Javik era liderar os guerreiros na reconstrução do Império Prothean uma vez que a ameaça Reaper tivesse acabado. Antes que o local pudesse ser selado, no entanto, traidores doutrinados vazaram sua existência para os Reapers. Centenas de milhares de casulos de estase foram destruídos no ataque ao local, matando seus ocupantes.

Para preservar os poucos sobreviventes remanescentes, a IV do local, Victory, iniciou um bombardeamento de nêutrons para destruir as forças Reaper. O bombardeamento também danificou severamente o local e tornou os sistemas responsáveis por acordar os Protheans automaticamente do estase inoperantes. Como a sobrevivência de Javik era uma prioridade, Victory foi forçado a desviar potência dos casulos remanescentes para manter o de Javik funcionando tanto quanto possível na esperança de que futuras civilizações iriam descobri-lo e revivê-lo.

Mais de 50 mil anos após Javik ter entrado em estase, o/a Comandante Shepard pode descobrir e ativar seu casulo. Com sua raça destruída e sua missão tendo falhado, Javik acredita que seu único propósito restante é se vingar dos Reapers se unindo à/ao Comandante Shepard.

Durante a invasão Reaper em 2186, alguns dos Collectors sobreviventes podem ser libertados do controle Reaper através da subversão da raça antiga chamada Leviathans. Esses Collectors "acordados" são as últimas chamas da extinta raça Prothean, também encorporando a virtude Prothean da vingança.

Cultura[]

A Citadel era o assento do governo Prothean, e o coração de seu império espalhado pela galáxia. Apesar de os Protheans serem uma única raça, enquanto eles se expandiam e assimilavam outras espécies viajantes do espaço em seu império, estas raças serventes adotaram o nome "Prothean" para si mesmas também. Essa assimilação nem sempre era pacífica, visto que espécies avançadas que tentavam negar ou se opor à sua admissão ao império eram forçadamente conquistadas e assimiladas na sociedade Prothean.

Os Protheans justificavam esse recondicionamento cultural clamando que se as raças que se opuseram a eles fossem mais fortes do que os Protheans, então eles tomariam o lugar dos Protheans como a civilização dominante da galáxia. Isso era baseado em sua crença que a evolução, ou o "Imperativo Cósmico" como a chamavam, era a força dirigente do universo e que os fortes deveriam florescer através do domínio dos fracos para o bem maior de todos.

Essa ideologia também era ditada por necessidade. Depois que os Protheans encontraram inteligências de máquina hostis, eles decidiram que todas as raças orgânicas deveriam se unir para o bem da sobrevivência. Esforços para suavemente integrar raças recém-induzidas à servidão ao império foram feitas, como programas de tutorial da linguagem Prothean.

Arquitetura inicial dos Protheans tendia a ser funcional ainda que decorativa, com eras de sua história organizadas em dinastias produzindo distinções próprias, apesar de os designs tenderem a se tornar mais simples no tempo de sua extinção. Arqueólogos sempre imaginaram sobre a razão, e uma das teorias é que os Protheans estavam muito ocupados lutando contra os Reapers para se importar com aparências.

Os sinalizadores e a ruína de Eletania sugere que, como as asari, os Protheans se sentiam confortáveis com a noção de transferir dados para a mente de um indivíduo. Eles investiram pesadamente em sua pesquisa científica, uma política que eventualmente foi útil, mesmo tarde demais para salvar sua própria espécie.

A sociedade Prothean era pesadamente regulamentada; Javik menciona que jogar jogos de azar era uma ofensa punível pela morte. Concursos de "encaramento" era um passatempo comum, ainda mais desafiador devido aos quatro olhos dos Protheans. Fêmeas usavam estes olhos para começar as preliminares.

Os Protheans não "namoravam" espécies consideradas primitivas em sua época, apesar de considerarem algumas espécies primitivas, como os quarians, atraentes. Acasalamento entre espécies era considerado um exercício sem sentido. Eles sempre conquistavam e escravizavam a maioria dos outros sob o império, e muitas vezes eles eram comidos também. Asari, no entanto, são aparentemente excluídas das restrições de acasalamento Prothean.

Os Protheans tinham algumas compulsões com comer espécies sapientes, aparentemente não importando a composição química. De acordo com um Javik bêbado, raças baseadas em destro aminoácidos como turians primitivos e quarians eram tão prováveis de serem feitos ingredientes na culinária Prothean quanto humanos primitivos, asari, hanar, salarians ou mesmo krogan. Hanar ou eram cozidos ou fritos, e fígado salarian era considerado uma delícia.

Antes da chegada dos Reapers, testamentos conhecidos da civilização Prothean incluíam a fortaleza quasar do Véu Tirandi, os canais de gelo de Judor IV, e as Palisades do Verom Anjelik.

Tecnologia[]

Apesar de os Protheans não terem criado os mass relays ou a Citadel, eles ainda eram tecnologicamente capazes e cientificamente curiosos. Além de estudar raças em desenvolvimento como os humanos e os hanar, eles construíram uma rede de comunicações pela galáxia através de sinalizadores que transmitiam informação diretamente de mente à mente, e criaram aparelhos armazenadores de dados que ainda funcionavam cinquenta mil anos depois. Eles também desenvolveram uma forma de tecnologia de IV e utilizaram técnicas de preservação criogênicas, as quais poderiam ajudar um ocupante a sobreviver um bombardeamento de nêutrons, assim como design avançado arquitetônico e interfaces holográficas intrincadas.

A arquitetura em Feros e Ilos mostra que os Protheans pudiam construir e manter enormes cidades e arcologias. No entanto, devido ao fato de os Protheans terem sido vítimas da ameaça Reaper, usando sua tecnologia sem saber que seriam colhidos como resultado, muito da arquitetura Prothean parece ter sido influenciada por estruturas como a Citadel, borrando a linha entre o que os Protheans construíram e o que eles encontraram. Além disso, pelo menos uma de suas cidades - as de Ilos em particular - foram construídas sobre as ruínas de uma civilização anterior, os inusannon, que haviam sido destruídos pelos Reapers 50 000 anos antes.

Os Protheans também eram habilidosos na criação de barreiras cinéticas. Eles construíram elaboradas grades de defesa de efeito massa utilizando barreiras de cortinas e um tipo de escudo para defesa pessoal como uma bolha de energia, cercando e levitando o indivíduo que a ativar. Enquanto no interior, a pessoa ficava imune a danos mas indefesa, similar ao campo de estase biótica.

Talvez a única peça mais avançada de tecnologia desenvolvida pelos Protheans foi o Conduit, uma miniatura, protótipa de um mass relay feito para alcançar a Citadel de Ilos. Esse foi um feito inigualado por qualquer raça conhecida contemporânea ou antecedente; dada a complexidade dos relays e outra tecnologia Reaper, fazer um mass relay por engenharia reversa é acreditado ser extremamente difícil.

Enquanto pouco é conhecido do exército Prothean, sabe-se que eles possuíam frotas capazes de defender seu império de ameaças. A nave principal da marinha Prothean, Penumbra Apex, era equipada com um canhão similar em potência ao de um Encouraçado Geth. Eles também empregavam naves "lutadoras"; pilotos destas naves eram confiados com a única responsabilidade de manter sua nave, e era considerado uma grande honra ser enterrado com seu próprio lutador. Durante a altura da invasão Reaper que destruiu o Império Prothean, os Protheans produziram o Particle Rifle, um nu, poderoso rifle de assalto modificado para atirar sem munição especializada tal como clipes térmicos. Essa foi uma inovação necessária após os Reapers terem obliterado as naves de guerra do Império, forçando a resistência Prothean a desenvolver armas que não confiassem em linhas de suprimento intactas.

Navegação[]